sexta-feira, 22 de março de 2013
WE ARE BACK?!
Boa tarde, caros boêmios!
Mais uma vez nos encontramos nas Nossas Conversas de Boteco! Primeiramente, trataremos de explicar o título dado a esse texto. Sim, estamos de volta! Eu e meus amigos, parceiros de bar +Lóide hotmail hotmail e +Rodrigo , vamos abranger e dar mais espaço aos outros assuntos de interesse público, porque, querendo ou não, as mesas de botecos são os lugares que têm a maior diversidade de conversa.
Outro ponto do tema. Será que voltamos? Eu digo como seleção de futebol de alto nível, como todos esperam. Será que voltam a nos empolgar? Essa pergunta deixa um ponto de interrogação na cabeça de todos os colegas jornalistas, críticos ou defensores canarinhos, que acompanharam o amistoso entre Brasil e Itália, ontem, na Suíça, em mais um jogo sem vitória; o segundo sob o comando do técnico Luiz Felipe Scolari, que não venceu nenhuma partida desde que assumiu o comando da seleção brasileira.
A Itália, que fez uma grande campanha na Eurocopa do ano passado com um segundo lugar, tomou a iniciativa da partida com bons lances do atacante Mario Balotelli, mas quem abriu o placar foi a seleção brasileira com o goleador Fred. O Brasil ampliou em uma bela jogada de Neymar, a esperança verde-amarela, e Oscar concluiu para o gol. E todos pensaram: "Agora vai!"
E não foi. Com dois a zero no placar, a Itália voltou para o segundo tempo com a mesma fome do primeiro, mas corrigiu falhas defensivas e conseguiu o empate com gols de De Rossi e Balotelli. E toda a expectativa de uma vitória sobre uma equipe tradicional e considerada grande do futebol, não aconteceu. Mas os motivos que calaram os colegas de profissão foi, primeiro, a atitude mostrada dentro de campo, principalmente de Neymar, que teve função tática mais marcadora e simulou menos faltas, o que é positivo para a seleção. O craque santista fez uma boa partida, participando dos dois gols do Brasil. O goleiro Júlio César, criticado pela sua idade avançada, 33 anos, fez uma grande partida, sem culpa nos gols sofridos.
O que deve preocupar Felipão é o sistema defensivo, a marcação nas costas dos laterais, mais em cima do Daniel Alves, e a saída de bola, que errou diversos passes, um deles que gerou o gol de empate da Azzurra. Uma grande partida contra uma seleção de peso.
O que podemos esperar do time brasileiro na Copa do Mundo? Bom, até temos mais três amistosos, o próximo diante da Rússia, considerada uma equipe de médio porte. Mas o grande teste, não só para o Brasil, mas para a torcida. Será que os brasileiros estarão a favor de sua nação? Se jogar bem, sim. Mas e se jogar mal, os torcedores apoiaram ou pediram a cabeça de Luiz Felipe ou prestigiarão menos na Copa-14?
Bom, espero que a seleção brasileira faça grandes amistosos, consiga se encontrar como equipe e conquiste a Copa das Confederações! De que adiantaria todo esses investimento super inflacionado se o pão e circo não estiver completo? Já que não sabemos investir em educação, saúde, vamos ao que somos melhor: FESTA!!! Tst, tst, tst...
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5 comentários:
Você é um bosta!
Não sabe nada de futebol.
Abs.
Fiel anônimo!
Boa, Thiago!
Que legal que você voltou a escrever neste blog. Já estava com saudades!
Espero que você mantenha uma boa frequência de posts.
Abs!
Ivan Alves
ps.: Vai, Corinthians!
Agora sim, falo sobre o tema do post: infelizmente, a seleção perdeu a sua alma. Creio que o espírito canarinho só aparece em copas do mundo, pelo menos por parte da grande massa de torcedores.
A seleção perdeu sua alma quando seus jogadores passaram a ser popstars em seus clubes, principalmente aqueles que jogam na Europa.
Os caras se tornaram amigos dos adversários e os seus clubes se tornaram marcas tao globais, que o fator exposição antes só exacerbado na seleção é até maior nas agremiações - é só pensar em Barcelona, Real Madrid e Manchester United, citando apenas alguns exemplos.
Infelizmente, a seleção hoje é formada por grandes jogadores, mas que estão pouco se cagando pro time.
Outro fator que na minha visão atrapalha e muito o desempenho do time é a venda dos direitos de comercialização dos jogos da seleção, hoje na mão de uma empresa no Catar (ou seria Qatar?). O time joga, sistematicamente, em estádios no velho continente e até nos EUA. A seleção joga, mas fica meses e meses sem atuar em território nacional, sem a pressão ou apoio do torcedor brasileiro.
Ahh, cansei de escrever.
Essa seleção vai dar vexame em casa.
Vergonha eu espero que não. Seria uma decepção, talvez, maior do que a vivida em 1950.
A torcida vai ser grande para o Brasil e pela classificação da Suécia, Polônia, Austrália para a Copa do Mundo, pois são países com grande tradição, you know.
Olá, Fiel Anônimo!
Bom saber sua opinião e continue postando!
Faltou só você me corrigir, já que sabe muito!
Abraço,
Ídolo do Fiel Anônimo.
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