¡Buenas, amigos!
A noite da última quarta-feira, na abertura da 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi desastrosa por parte da arbitragem, o que prejudicou os times envolvidos. As diretorias de Palmeiras e São Paulo prometem cobrar da Comissão de Arbitragem para não haver mais erros.
O gerente de futebol do Palmeiras, Toninho Cecílio, ficou indignado com a arbitragem de Evandro Rogério Roman (PR) na derrota para o Goiás, de virada, por 2 a 1. O primeiro gol do time goiano foi marcado através de pênalti de Wendel sobre Júlio César.
Toninho reclamou que Wendel atingiu a bola e não derrubou o jogador adversário dentro da área. "Outro erro contra o Palmeiras. Da mesma forma que nós somos exigidos, eu vou cobrar a arbitragem. Eles também devem assumir a responsabilidade."
Após a partida, o volante palmeirense Edmílson mostrou indignação com o erro do árbitro paranaense. "Tomamos um gol em um pênalti que não existiu e isso acabou nos prejudicando."
Na opinião do ex-homem do apito e comentarista de televisão Oscar Roberto Godói "não houve a penalidade" e o "impedimento foi claro".
A diretoria do São Paulo conhecida por ser bastante crítica em relação à arbitragem, inclusive com protestos formais contra os profissionais do apito, desta vez descartou fazer uma reclamação oficial junto a CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
O diretor de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, explicou que não considera necessário enviar um ofício à CBF porque acredita que os erros já foram expostos.
"Não achamos que seja o caso de tomar uma providência formal porque todo mundo observou o que aconteceu, o Brasil inteiro viu. Foi uma arbitragem muito infeliz", criticou o dirigente.
O superintendente de futebol do Tricolor, Marco Aurélio Cunha, bate na mesma tecla e acha que não há necessidade de uma reclamação formal. "Foi claro os erros, por isso não há necessidade da gente entrar com representação. As falhas foram grotescas."
O ex-árbitro e comentarista de TV Renato Marsiglia comentou os lances de impedimento. "A bola está parada, a zaga está parada, os atacantes estão parados, ou seja, tudo facilita a visualização do assistente Cláudio Soares, inclusive a linha da grande área. São erros injustificáveis". No primeiro, Alecsandro estava 1,23m a frente da zaga e no segundo gol, 30 cm.
No lance do pênalti em cima do volante Ricarlyson, Renato apontou outro erro do árbitro carioca. "Não houve a penalidade e teve invasão dupla, a cobrança tinha que ser feita novamente, independentemente do resultado", disse Marsiglia.
Apesar dos erros que alterou os resultados das partidas entre Goiás e Palmeiras e Internacional e São Paulo, os árbitros Evandro Rogério Roman (PR), Rodrigo Nunes de Sá (RJ) e seus assistentes não serão punidos pela Comissão de Arbitragem da CBF.
O árbitro paranaense e o bandeira Roberto Braatz estão escalados para apitar o confronto entre Botafogo e Internacional, no próximo sábado, no Engenhão.
Nosotros.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Erros de arbitragem estão tirando a alegria do espetáculo.
Os recursos da tevelisão, hoje, escancaram as grosserias cometidas pelos homens da regra. Talvez seja a hora de implementar os mesmos recursos para ajudar em lances polêmicos.
Na minha opinião, o que realmente vai fazer diferença é a profissionalização dos árbitros.
Os homens de preto precisam ser contratados pela CBF e exercer apenas esta função, com treinamentos físicos e técnicos constantes. Só assim os erros serão diminuidos.
Postar um comentário