Iniesta comemora o gol que garantiu presença na final (foto: Associated Press)¡Buenas, amigos!
Há dois anos conversando sobre futebol (claro! Depois de mulher, é o melhor assunto que tenho), meu flatmate me falou sobre um tal de Iniesta, cria do Barcelona.
Não botei muita fé, até porque se deslumbrar por um jogador espanhol é difícil. Até mesmo Raúl, com todo seu futebol, registrado em conquistas e recordes de gols e números de partidas pelo Madrid e seleção local.
Mas a partir de quando my mate Daniel Mainar Perez me apontou este jogador, estava a analisar outro meio-campo muito habilidoso. Xavi. Eleito quarto melhor jogador do mundo pela FIFA na temporada passada prendia minha atenção com seus desarmes e passes geniosos.
E foi assistindo aos jogos do Barcelona que me dei conta. Não é possível! Estou rendido ao Fútbol Español.
Confesso que nunca passou pela minha cabeça que a Espanha seria algo de minha apreciação, em termos de futebol. Mas estou definitivamente obcecado pela qualidade espanhola.
Não escrevo isso porque Iniesta fez o gol que classificou seu time para a final da Champions League aos 47 do segundo tempo. Literalmente. E sim porque são os atuais campeões europeus e donos do melhor futebol na atualidade.
Com certeza não é o técnico. Porque depois da saída de Luis Aragonés no final da conquista da Euro 2008 e a entrada do novo comandante, Vicente del Bosque, a seleção espanhola continuou a mostrar o talento de seus jogadores.
A Copa das Confederações (dia 12 ao 28 de junho) mostrará um pouco mais a habilidade dos campeões europeus. Escrevo isso porque vai bater de frente com o Brasil na final, aposto eu.
Mas na verdade, a prova de fogo vai ser a busca do título inédito da Copa do Mundo, em 2010 na África do Sul.
Espero que desta vez não haja injustiças, como houve em mundiais anteriores.
Até lá, fiquem de olho.
Nosotros.
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