terça-feira, 2 de junho de 2009

Deu na mídia

Caros boêmios,

Terça feira é dia de considerar. Para isso, faço uso do que foi noticia hoje.

Kaká deixa o Milan
O novo presidente do Real Madrid parece que conseguiu cumprir uma de suas promessas. Os jornais espanhóis dão como certa a transferência de Kaká para o Real pela bagatela de 65 milhões de euros. Segundo os veículos, o jogador assina com um salário de 9 milhões de euros por temporada, livre de impostos. Ao fim do dia, o portal Uol noticiou que o Chelsea pretende melar a transação. O russo Roman Abramovich estaria disposto a cobrir a oferta do Real.

Sorriso são-paulino
Os dirigentes do São Paulo já esfregam as mãos e já pensam num destino para o dinheiro que o clube deve receber referente à transferência de Kaká. O Tricolor será beneficiado pelo mecanismo da FIFA que garante uma porcentagem dos valores ao clube formador quando os direitos federativos de um atleta é negociado.

São-paulino de orelha em pé
Outra notícia que corre hoje em alguns sites e no jornal O Estado de S. Paulo é sobre o descontentamento da FIFA como o estádio do Morumbi. Segundo a matéria do impresso, a casa tricolor tem condições inferiores a de estádios de sedes que não foram escolhidas.

Batavo descontente
A Folha de S. Paulo publicou um texto que aborda a relação do Corinthians com seu patrocinador maioritário, a BRF. A empresa estaria insatisfeita com a atual camisa de jogo do Timão, que leva, só na parte da frente, outras sete marcas (sem contar a fornecedora de material esportivo). O Blog do Paulinho apresenta um trecho do contrato, que prevê marcas apenas nas mangas e calções. Dessa forma, os logos estampados nas axilas, região do umbigo e nos ombros da horrenda camisa ferem o acordo, facilitando o rompimento entre as partes. O texto da Folha diz que a Batavo já procurou orientação judicial. Andrés Sanches disse que todos os contratos de patrocínio são legais.

A saga de Denílson
Não há muito o que falar, as manchetes expressam tudo: Denílson assina com clube do Vietnã.

Rotina dos chefes de Adriano
Foi assim no São Paulo, ano passado. O clube que emprega o jogador sabe que uma vez por quinzena tem que jogar panos quentes nas ações do atleta. O Flamengo começou essa rotina hoje.

Cheers!

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